Alta Definição

147 - Pedro Abrunhosa: “Quantos jovens quando se sentem abandonados fecham-se no quarto a ouvir música? Isso é que importa, a música é um ato de salvação dedicado ao outro”

146 - Hélder Agapito: “Os homens têm de permitir-se ser vulneráveis”

145 - Bárbara Tinoco não tem uma vida de “rockstar”: “Deito-me às 9 da noite e tenho 3 gatos”

144 - Pinto da Costa: “O 25 de Abril não foi feito para acabar com a PIDE e pôr toda a gente sob escuta. Incomoda-me que a fazer 50 anos de democracia não possa estar a falar consigo sobre o que me apetecer sem estar a ser escutado”

143 - Ana Varela: “Fazer de protagonista pôs-me entre a maternidade e os meus sonhos. Podemos ser tudo, desde que felizes”

142 - Fernando Correia Marques: “Cresci sem pai e em miúdo senti que tinha de ser o homem mais forte do mundo; esses anos foram a inspiração para a música 'Sei que Vou Sobreviver'”

141 - Bárbara Branco: “Fazer teatro é como sentir uma segurança brutal em cair no abismo”

140 - Roberto Martínez: “Quero melhorar o meu português, poder sentir o que o povo português sente pela Seleção e preciso de mais vocabulário para isso; estou aqui para representar o futebol português, para tentar ajudar o futebol português”

139 - Pedro Hossi: "Os meus olhos já viram muito, mas ao mesmo tempo olham para a frente como se a vida fosse mágica, porque a vida é realmente mágica"

138 - António-Pedro Vasconcelos (1939-2024): “Toda a gente tem uma boa história”

137 - Bernardo Ferrão: "É obrigatório o jornalismo ter um espírito de missão; temos de estar em permanente atualização, principalmente agora, nestes momentos difíceis para a democracia"

136 - Ricardo Araújo Pereira: “O 'Isto é Gozar' é uma pessoa de meia-idade, careca, a resmungar - é um milagre as pessoas quererem ver isto que está a dar na SIC”

135 - Pedro Nuno Santos: “O ano de 2022 foi terrível. Nós às vezes caímos, restou levantar-me”

134 - Luís Montenegro: “Teria muito gosto em fazer um dos pratos que cozinho para qualquer um dos meus adversários; não lhes serviria nada que provocasse efeitos secundários”

133 - Sofia Ribeiro sobre o cancro na mama: “A fase mais difícil é a dos tratamentos e os efeitos deles no teu corpo; é uma doença com que te confrontas sempre que olhas ao espelho”

132 - João Catarré fala pela primeira vez depois da doença: "Assisti a situações muito graves de devassa da minha privacidade"

131 - Cândido Costa: “Os meus filhos viveram a fase da abundância e depois a dificuldade, a necessidade de nos reinventarmos quando perdemos coisas. Foram criados numa casa com piscina e agora vivem num apartamento, mas são cheios de vida e vontade de vencer”

130 - Aurea: “Prefiro morrer antes do meu irmão para não ter de passar pela dor de o perder”

129 - César Mourão: “No palco ou na televisão, sou uma caricatura de mim mesmo”

128 - Ana Patrícia Carvalho: “O HPV é uma angústia permanente e algo muito íntimo. Mais tarde percebi que a pessoa com quem eu vivia tinha uma vida dupla, traía-me”

127 - Teresa Guilherme: “Tive a primeira sexóloga num programa às 17h30. Sinto que mudei paradigmas nas mulheres”

126 - Nuno Graciano (1968-2023) : "Tentaram destruir-me. Porquê? Ainda não sei, mas tive de reinventar-me"

125 - Pedro Fernandes e a morte da avó: “Sonhei com ela e fiz xixi na cama. Não sei se foi à mesma hora mas achei uma coincidência terrível”

124 - Joana Marques: "Há sketches dos Gato Fedorento que hoje em dia seriam cancelados na hora"

123 - Sara Tavares (1978-2023): “A felicidade são momentos, muitos dos quais só nos apercebemos mais tarde, em fotografias. É preciso sempre o 'outro', o que nos tira a fotografia, para reconhecer a felicidade”

122 - Mafalda Vilhena sobre o pai com Alzheimer: “Acho difícil que deixe de me reconhecer”

121 - Luís Lourenço:‌ “Passei muito mal, sem dinheiro para comer, e não foi assim há tanto tempo”

120 - Ana Garcia Martins: "Ao longo de 20 anos de presença digital, já não é qualquer coisa que me chateia"

119 - Ivo Lucas e a morte de Sara Carreira: “Nunca se dá a volta a uma coisa destas. Não tens de compreender, tens que dar espaço para sofrer”

118 - Luísa Villar: “A minha mãe pediu a cozinha emprestada ao padre da igreja de Fátima para criar seis filhos. Esse foi o meu exemplo de sobrevivência”

117 - Júlia Pinheiro: “Devo tudo à televisão, é uma aventura avassaladora, fantástica, extraordinária”

116 - João Baião: “Ainda me escondo. Tenho dificuldade em dizer que não estou bem. Protejo-me muito porque tenho medo de desiludir as pessoas”

115 - Luana Piovani foi vítima de abusos sexuais em criança: “Aconteceu duas ou três vezes”

114 - Carolina Carvalho sobre a perda de Sara Carreira: “Tentei proteger o David do mundo exterior. Perguntar-lhe se estava tudo bem era um massacre”

113 - Ângelo Rodrigues: “A segunda vida começa a partir do momento em que percebemos que temos uma”

112 - Aniversário Alta Definição: 14 anos de histórias

111 - Inês Pires Tavares: “Fazer uma novela e ir trabalhar num restaurante aos fins de semana é cansativo, mas tem de ser”

110 - Nuno Pereira: “Vim-me embora da guerra na Ucrânia contrariado”

109 - Zé Amaro: “Eu sei o que é a morte. Estive mesmo a uns dias de morrer. Fiquei irreconhecível”

108 - Marante: "Cheguei a marcar três golos nas Antas pela Seleção Nacional de Júniores"

107 - Fernando Rocha sobre o processo da perda de peso: “As pessoas perguntam-me o que é que tomei. E eu digo-lhes… tomei uma atitude”

106 - Márcia Breia: “Quando se é velho está-se mais inutilizado mas não se pode mandar gente para o lixo”

105 - Luís Filipe Reis “Quando saí de Portugal dormi três noites debaixo de uma ponte e passei fome”

104 - José Reza sobre o suicidio do pai e do irmão: “As pessoas que cá ficam sofrem bastante. Talvez seja esse o ensinamento”

103 - Marco Horácio: "Ninguém imagina aquilo por que passei. Chegar a casa e não ter luz, passar a noite às escuras"

102 - Luís Aleluia (1960-2023): “Os meus olhos dizem que precisamos de lentes. Vemos sempre o mundo e os outros pelo nosso ângulo. Precisamos de alargar e ver pela perspetiva dos outros”

101 - Iran Costa: “Uma vez acordei a chorar com as pontas dos dedos do pé em ferida. Eram ratos”

100 - Débora Monteiro: "Estamos sempre a dizer que as mulheres se apoiam umas às outras, mas não é assim"

99 - Saúl: “Em criança, o brincar foi sempre numa lógica de trabalho”

98 - Filipe Matos: “Ser bonito abre portas, mas permanecer é outra coisa. Há muito trabalho por trás que é importante ser feito”