O Futuro do Futuro de Hugo Séneca

76 - “Se tirarmos os telemóveis do contexto escolar, não preparamos as crianças e os jovens para utilizá-los de forma produtiva e pedagógica”

75 - O que levou a Universidade do Porto a criar um curso com notas acima de 19,45? “Percebemos que estávamos a perder talento à nossa porta. Paga cerca de 27% mais que os outros setores“

74 - Abel Oliva, investigador do Instituto de Tecnologia Química e Biológica: “Com pele artificial podemos monitorizar os valores de glicemia do sangue, há inúmeras possibilidades. Está a decorrer uma revolução na interação da eletrónica com organismos vivos”

73 - Mónica Amaral Ferreira: “Os sismos não matam, o que mata são as construções” [Episódio publicado originalmente em 10 de outubro de 2023]

72 - O que é a IA e que tipos de IA existem

71 - Nuno Correia Santos, investigador do Instituto de Medicina Molecular: “Num mundo perfeito não seria necessário construir um glóbulo vermelho sintético, mas estamos longe desse mundo perfeito”

70 - Paulo Castro, investigador em Filosofia das Ciências: “Há um risco de ditadura digital, a sociedade está a ser permanentemente recomendada a ser sempre a mesma. Somos empregados involuntários das grandes plataformas tecnológicas. Há aqui chantagem

69 - Alexandre Cabral e a busca de vida extraterrestre no maior telescópio do mundo: “De certeza absoluta que não estamos sós"

68 - Coordenador do Centro de cibersegurança sobre os ataques de ransomware: “Tivemos um elevado número de vítimas em câmaras municipais”

67 - Carla Benedito, líder da Takeda em Portugal: “Há o risco de termos dengue e outras doenças que não havia, devido às alterações climáticas”

66 - João Tiago Martins sobre a IA: “Eu digo sempre que o último ‘enter’ no teclado tem de ser sempre do humano”

65 - Rita Carmo sobre a atividade vulcânica na Terceira: “Vamos continuar a sentir sismos nos próximos dias, ainda que de magnitude mais baixa”

64 - Luís Louro: “IA não significa Inteligência Artificial, mas sim Inteligência Alheia. A Máquina limita-se a copiar o que está disponível”

63 - Susana Lima, investigadora da Fundação Champalimaud sobre o poder dos perfumes na vida amorosa: “Estamos a enganar o nosso sistema e a levar a que as escolhas sejam feitas de outra maneira”

62 - Cecília Roque, diretora da Unidade de Ciências Biomoleculares Aplicadas explica o nariz eletrónico que deteta doenças e que tem sensores feitos de gelatina

61 - Helena Braga, cientista da FEUP cria bateria que se autocarrega, mas admite cópias: “É difícil comprar carro para ver se usa a minha bateria”

60 - Rui Rocha, João Paulo Monteiro, e Tiago Santos desenvolveram o satélite ISTSat-1 no IST: “Os satélites não se medem aos palmos”

59 - Rui Agostinho, astrofísico, sobre o meteorito visto em Portugal: “Há pessoas que pagam para ter um meteorito em casa”

58 - Nuno Prego Ramos quer travar o envelhecimento: “Queremos garantir que pessoas de 60, 70 ou 80 anos possam ter a possibilidade de ser o Tom Cruise das suas vidas”

57 - Andreia Trindade Pereira, cientista: “Se aproveitarmos a energia do sangue a correr pelas artérias, conseguimos alimentar um pacemaker”

56 - Rosalia Vargas, presidente dos Centros de Ciência Viva e do Pavilhão do Conhecimento: “Preferia que este Governo tivesse um Ministério da Ciência. Entre os europeus, somos os que mais confiam na ciência”

55 - Luís Correia, professor do IST e especialista em telecomunicações: "A expectativa é que, num futuro relativamente próximo, o telemóvel seja ultrapassado, pelos óculos inteligentes”

54 - Miguel Nicolelis, pioneiro dos implantes cerebrais: “A Neuralink é quase piada de mau gosto. Downloads de cérebros são impossibilidade completa”

53 - Vítor Palmela Fidalgo sobre o Regulamento Europeu para a IA: “Multas de 35 milhões de euros são um valor simbólico para as grandes marcas tecnológicas”

52 - André Miranda: “Milhões de pessoas vão poder fazer música com Inteligência Artificial; não precisam de ir à escola aprender teoria”

51 - Ricardo Boavida Ferreira e a invenção de novos alimentos: As pessoas gostam de “farinhas, arroz ou massas branquinhas”, mas o valor nutritivo “é muito menos rico”

50 - Hugo Costeira sobre espionagem e segurança: “O Regulamento Geral de Proteção de Dados sobrepõe-se a eu impedir um atentado terrorista onde vão morrer duas ou 2000 pessoas?”

49 - Bruno Soares Gonçalves: “Existem no mundo 400 centrais nucleares e têm funcionado e operado de forma segura”

48 - Hugo Pinto Marques: “O robô deve ser democratizado nos hospitais: em Espanha há um por cada 350 mil habitantes, na Suíça um por cada 213 mil habitantes, e em Portugal temos um robô por cada milhão de habitantes”

47 - Adélio Mendes: “A extração de lítio em Portugal é um engano, as reservas são pequenas e os custos de extração enormíssimos”

46 - Ricardo Conde: “Temos de fazer um tratado de Tordesilhas para a Lua? Vamos dividi-la em fatias? É complicado”

45 - Vasco Portugal: Nos supermercados que usam inteligência artificial “é impossível roubar porque o sistema sabe o que tenho no cesto virtual”

44 - Ana Bastos: “Precisamos que os subsídios aos combustíveis fósseis acabem o mais rapidamente possível”

43 - Como pode uma árvore ajudar a tratar o cancro? Ângela Carvalho, responsável pelo desenvolvimento de um fármaco possivelmente revolucionário, explica como

42 - Ana Estanqueiro: “Entre as 11h e as 16h a energia vai ser muito barata, vamos deixar os eletrodomésticos programados para lavar a essas horas, porque a produção solar está a subir e a essas horas vai haver um excesso de produção enormíssimo”

41 - Joana Sacramento fala sobre a diabetes e os cuidados a ter com medicamentos como o Ozempic: “Não basta tomar um comprimido, a pessoa tem que mudar de hábitos de vida”

40 - Catarina Frazão Santos: O que acontece na Antártida “tem efeitos em Lisboa, Londres, e todo o planeta. Nós precisamos da Antártida. Como há muitos anos se falava da floresta amazónica e como era o pulmão do planeta, a Antártida é fundamental pa

39 - Virgínia Dignum: “A Inteligência Artificial é muito melhor do que qualquer um de nós a jogar xadrez, mas ainda não temos robôs que sejam capazes de pegar e mudar a peça no tabuleiro”

38 - Quais foram os avanços científicos mais importantes de 2023?

37 - Paulo Dimas: "Nós estamos numa era em que a democracia é o principal alvo da inteligência artificial pelo poder que traz”

36 - Ricardo Galvão: “A Amazónia tem 30 milhões de pessoas e não se pode dizer a eles que fiquem sentados 'embaixo' das árvores. Tem de haver investimentos que facilitem o desenvolvimento sustentável, temos de lutar o capitalismo predatório”

35 - Bernardo Almeida sobre o uso de Inteligência Artificial nas células humanas: “No futuro, vai ser possível programar as células para funções diferentes, alterar a cor dos olhos ou ter mais músculo”

34 - Miguel de Castro Neto: Como construir cidades inteligentes? “O grande desafio é juntar a administração local, a academia e as empresas para encontrar as melhores soluções com foco nas pessoas”

33 - António Dias Martins: “As startups portuguesas pagam salários de 1.700 euros por mês. É 37% acima do vencimento médio nacional”

32 - Luz ultrarrápida, pontos quânticos e vacinas para a covid: os prémios Nobel de Física, Mecidina e Química explicados por três especialistas

31 - Yasser Omar, presidente do Instituto Quântico Português: “A computação quântica é neste momento um setor muito dinâmico, com investimentos na ordem dos milhares de milhões de euros. Há muitas startups a surgir na América do Norte, na Europa e por aí fora”

30 - Núria Baylina: “Estamos a pescar muito mais do que devíamos. Corremos o risco de não voltar a ver algumas espécies daqui a uns anos na nossa costa”

29 - Ana Paiva, especialista em robótica social: “Nas situações em que não é possível ter lá um humano, vamos ter robôs de companhia, nomeadamente com idosos que vivem sozinhos”

28 - Luís Miguel Oliveira, diretor de ciência da Fundação Michael J. Fox: “Se nós conseguirmos reduzir em 30% a taxa de progressão de Parkinson, anos antes de os sintomas aparecerem, vamos conseguir que os pacientes tenham uma qualidade de vida muito m

27 - Mónica Amaral Ferreira: “Os sismos não matam, o que mata são as construções. As creches, muitas vezes, funcionam no rés-do-chão e os bebés não conseguem fugir”